Júnior, pleno ou sênior: como saber em qual grau estou e se é hora de pedir uma promoção
Esta comparação bem-humorada que circula na internet traz uma ideia das diferenças entre júnior, pleno e sênior, classificação usada para identificar seu nível de experiência, maturidade e responsabilidade no mercado. Não se sabe ao certo quem criou a divisão, mas ela é usada em vários países do mundo, ajudando, inclusive, a estruturar planos de carreira em multinacionais.
Precisa descobrir as diferenças entre os níveis para identificar em quais deles você se encontra e se está na hora de pedir uma promoção? Confira mais detalhes aqui embaixo!
Junior, pleno, sênior: como saber em que nível estou?
As nuances desta classificação de cargos podem ser subjetivas. Comum em áreas como marketing, financeiro, tecnologia da informação (TI) e recursos humanos, ela ajuda a definir cargos e salários com base no que a organização espera do funcionário. E aí é onde mora a sutileza. Para entender seu grau de senioridade dentro da companhia em que está ou quer ingressar, é necessário compreender o que ela quer do profissional em cada nível.
Apesar das variáveis particulares a cada firma ou segmento, é possível ter um norte a partir dessa estrutura – afinal, ela existe exatamente para ajudar na padronização. Por isso, listamos as características gerais de cada grau, para você ter uma ideia de que lugar está na carreira.
Nível Junior: início da carreira
Em geral, o profissional júnior é recém-graduado, mas essa não é uma regra, já que muita gente entra na graduação com vivência de mercado. Portanto, o que mais conta aqui é o tempo de experiência, que chega a aproximadamente cinco anos.
No dia a dia, o junior tem menos autonomia para tomar decisões e ainda conhece tarefas limitadas ao seu escopo de trabalho. O cargo para esse perfil apresenta tarefas de menos responsabilidades, menos cobrança e maior foco no aprendizado e crescimento.
Nível Pleno: aumento de responsabilidade e autonomia
O profissional pleno, por sua vez, tem entre cinco e 10 anos na área. Com tarefas mais estratégicas, consegue resolver muitos problemas sem o auxílio de seus superiores, ainda que seu poder de decisão seja limitado.
Além disso, o pleno conhece mais do que o necessário para suas tarefas imediatas, tem uma visão geral do segmento em que atua, e conhece bem o caminho para descobrir o que ainda não consegue fazer.
Nível Sênior: liderança de projetos e pessoas
No nível sênior, o profissional já pode assumir cargos de alta responsabilidade e autonomia. Aqui, ele já depende menos do aval das lideranças e, em alguns casos, até pode se tornar um líder, caso queira trilhar o caminho da gestão.
A pessoa que atinge esse grau na carreira geralmente tem mais de 10 anos de experiência, cursos de pós-graduação (stricto ou lato sensu) e diversos cursos de capacitação, podendo até ensinar o que sabe de forma sistematizada na empresa por meio de workshops.
Já está capacitado para a mudança de cargo? Saiba pedir uma promoção
Percebeu que já está na hora de subir de cargo e quer conversar com seu chefe? A orientação é que você comece esse papo não apenas depois de analisar seu momento pessoal, mas também o da empresa e o que você pode oferecer – trata-se de uma negociação.
- Se sua organização tiver um plano de carreira estruturado, conheça o projeto a fundo. Se não, analise os profissionais em cada etapa para entender o que a organização espera em cada nível;
- Peça a promoção com base em suas competências (apresentando dados concretos sobre seu crescimento e feitos recentes) e não a partir de demandas pessoais, como “preciso ganhar mais porque tive um filho”;
- Não use chantagens, mentiras, nem ameaças, aposte na comunicação assertiva;
- Avalie a atual situação da empresa, para escolher o momento mais propício da sua ascensão.
Gostou das dicas? Conheça os cursos de pós-graduação do Mackenzie e inscreva-se já!
Esta comparação bem-humorada que circula na internet traz uma ideia das diferenças entre júnior, pleno e sênior, classificação usada para identificar seu nível de experiência, maturidade e responsabilidade no mercado. Não se sabe ao certo quem criou a divisão, mas ela é usada em vários países do mundo, ajudando, inclusive, a estruturar planos de carreira em multinacionais.
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Junior, pleno, sênior: como saber em que nível estou?
As nuances desta classificação de cargos podem ser subjetivas. Comum em áreas como marketing, financeiro, tecnologia da informação (TI) e recursos humanos, ela ajuda a definir cargos e salários com base no que a organização espera do funcionário. E aí é onde mora a sutileza. Para entender seu grau de senioridade dentro da companhia em que está ou quer ingressar, é necessário compreender o que ela quer do profissional em cada nível.
Apesar das variáveis particulares a cada firma ou segmento, é possível ter um norte a partir dessa estrutura – afinal, ela existe exatamente para ajudar na padronização. Por isso, listamos as características gerais de cada grau, para você ter uma ideia de que lugar está na carreira.
Nível Junior: início da carreira
Em geral, o profissional júnior é recém-graduado, mas essa não é uma regra, já que muita gente entra na graduação com vivência de mercado. Portanto, o que mais conta aqui é o tempo de experiência, que chega a aproximadamente cinco anos.
No dia a dia, o junior tem menos autonomia para tomar decisões e ainda conhece tarefas limitadas ao seu escopo de trabalho. O cargo para esse perfil apresenta tarefas de menos responsabilidades, menos cobrança e maior foco no aprendizado e crescimento.
Nível Pleno: aumento de responsabilidade e autonomia
O profissional pleno, por sua vez, tem entre cinco e 10 anos na área. Com tarefas mais estratégicas, consegue resolver muitos problemas sem o auxílio de seus superiores, ainda que seu poder de decisão seja limitado.
Além disso, o pleno conhece mais do que o necessário para suas tarefas imediatas, tem uma visão geral do segmento em que atua, e conhece bem o caminho para descobrir o que ainda não consegue fazer.
Nível Sênior: liderança de projetos e pessoas
No nível sênior, o profissional já pode assumir cargos de alta responsabilidade e autonomia. Aqui, ele já depende menos do aval das lideranças e, em alguns casos, até pode se tornar um líder, caso queira trilhar o caminho da gestão.
A pessoa que atinge esse grau na carreira geralmente tem mais de 10 anos de experiência, cursos de pós-graduação (stricto ou lato sensu) e diversos cursos de capacitação, podendo até ensinar o que sabe de forma sistematizada na empresa por meio de workshops.
Já está capacitado para a mudança de cargo? Saiba pedir uma promoção
Percebeu que já está na hora de subir de cargo e quer conversar com seu chefe? A orientação é que você comece esse papo não apenas depois de analisar seu momento pessoal, mas também o da empresa e o que você pode oferecer – trata-se de uma negociação.
- Se sua organização tiver um plano de carreira estruturado, conheça o projeto a fundo. Se não, analise os profissionais em cada etapa para entender o que a organização espera em cada nível;
- Peça a promoção com base em suas competências (apresentando dados concretos sobre seu crescimento e feitos recentes) e não a partir de demandas pessoais, como “preciso ganhar mais porque tive um filho”;
- Não use chantagens, mentiras, nem ameaças, aposte na comunicação assertiva;
- Avalie a atual situação da empresa, para escolher o momento mais propício da sua ascensão.
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